Clandestyna
Dirigido por
Duca Caldeira
Gênero
Documentário
Ano
2018
Exibição
10 de junho (quinta-feira) às 19h
Disponível até
12 de junho às 14h
Duração
22 minutos
País
Brasil
Compartilhe
Um dos projetos finais do LAB NEM, iniciativa que possibilita a participação de pessoas trans e travestis no audiovisual, CLANDESTYNA apresenta Dayo, Duca e Piranhafudida. Três travestis pretas da Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, que recorrem à arte para sobreviver ao país que mais mata transvestigeneres no mundo.
Direção: Duca Caldeira
Elenco: Dayo Phelippe, Duca Caldeira e Piranhafudida (Bruna dos Santos).
Fotografia: Xayoncé, Suzy Rocha, Bruna dos Santos
Direção de arte: Bruna dos Santos
Som: Dylan José, Lhuquita, Rebecca Gotto
Montagem: Duca Caldeira e Marina Tiév
Trilha Sonora: “Arapô” – Monna Brutal
Apoio: LAB Audiovisual Casa Nem, Angela Donini, Camila Bascellar, Flávia Viana, Ivone Corrêa dos Santos, Marina Tiév
Filmes relacionados
-
ESSA GENTE PRECISA DE UM MORTO (ESTE PUEBLO NECESITA UN MUERTO)
Informação importante ao público:O filme que você verá a seguir foi lançado em 2007, momento em que a discussão pública sobre transgeneridade e transidentidades estava em outro patamar. Entendemos que se referir no masculino representa um desrespeito às pessoas travestis e mulheres trans. Todavia, pelo fato de que Stefany e seu entorno assim o faz,
-
Macumba de travesti, feitiço de bixa: malva
Como digo eu sobre minha dor estando eu adoecida?
-
Nem livre, nem assalariado (Ni libre, ni asalariado)
Documentário etnográfico que registra a rotina e os desejos dos “pileros”, os trabalhadores que fabricam cimentos. Recorrendo a recursos da antropologia visual, o filme investiga as tensões e as dificuldades de um trabalho que na Colômbia é altamente racializado.
-
Nana dijo: uma flutuante radiografia da consciência negra (Nana dijo: Irresolute Radiography of Black Consciousness)
De objetos de estudo a sujeitos de sua própria enunciação. Nana Dijo é uma cartografia da experiência negra construída por meio de uma coleção de narrativas em primeira pessoa. É um registro urgente e histórico filmado no México, Honduras, Uruguai, Argentina e Estados Unidos. Nana Dijo constrói um espaço para a discussão sobre raça ao