Candombe do Açude: o passado contado pelo canto. Ep. 1: Pandemia: Isolamento ou Respiro?
Dirigido por
Danilo Candombe
Gênero
Documentário
Ano
2020
Exibição
10 de junho (quinta-feira) às 19h
Disponível até
12 de junho às 14h
Duração
29 minutos
País
Brasil
Compartilhe
Candombe do Açude: o passado contado pelo canto é uma série de três documentários sobre o quilombo do Açude. O primeiro episódio, Pandemia: isolamento ou respiro?, retrata sobre como foi o ritual do Candombe durante a pandemia no ano de 2020 e mostra como a nova geração vivenciou e sentiu a manifestação de suas tradições, pela primeira vez em 20 anos, sem a influência de visitantes.
Direção: Danilo Candombe
Produção: Danilo Candombe
Direção de Fotografia: Thiago Nascimento
Montagem: Danilo Candombe
Som: Danilo Candombe
Trilha sonora: Candombe do Açude e Danilo Candombe
Filmes relacionados
-
ESSA GENTE PRECISA DE UM MORTO (ESTE PUEBLO NECESITA UN MUERTO)
Informação importante ao público:O filme que você verá a seguir foi lançado em 2007, momento em que a discussão pública sobre transgeneridade e transidentidades estava em outro patamar. Entendemos que se referir no masculino representa um desrespeito às pessoas travestis e mulheres trans. Todavia, pelo fato de que Stefany e seu entorno assim o faz,
-
Macumba de travesti, feitiço de bixa: malva
Como digo eu sobre minha dor estando eu adoecida?
-
Nem livre, nem assalariado (Ni libre, ni asalariado)
Documentário etnográfico que registra a rotina e os desejos dos “pileros”, os trabalhadores que fabricam cimentos. Recorrendo a recursos da antropologia visual, o filme investiga as tensões e as dificuldades de um trabalho que na Colômbia é altamente racializado.
-
Nana dijo: uma flutuante radiografia da consciência negra (Nana dijo: Irresolute Radiography of Black Consciousness)
De objetos de estudo a sujeitos de sua própria enunciação. Nana Dijo é uma cartografia da experiência negra construída por meio de uma coleção de narrativas em primeira pessoa. É um registro urgente e histórico filmado no México, Honduras, Uruguai, Argentina e Estados Unidos. Nana Dijo constrói um espaço para a discussão sobre raça ao